quarta-feira, 29 de outubro de 2014

MURDO (Dakota do Sul, EUA) - Matheus Costa

O vírus zumbi devastou a humanidade. Há bem poucos sobreviventes espalhados pelo mundo, e minha família está num lugar isolado e bem longe da zona de infecção. Eu e meus amigos estamos espalhados pelo mundo, tentando salvar mais pessoas e voltar para a safezone onde a família está.

Matheus Costa


17 anos, faixa roxa de jiu-jítsu, fera em muay thai, kickboxing e caratê, trabalhava em uma empresa voltada para a área portuária em Santos (SP). Seu irmão, Lucas, fugiu para a cidade fantasma de Camak, no estado da Geórgia, Estados Unidos. Sua irmã Stephanie e sua prima Luiza foram para Imber, cidade fantasma no Reino Unido. Com um plano em mente, ele saiu de casa apenas carregando mantimentos, até parar num posto policial para pegar duas pistolas automáticas, dois coldres e muita munição. Ele pegou um carro que estava parado perto da academia onde malhava, e dirigiu rumo ao centro de Santos, seguindo o mesmo caminho de seu irmão, sua irmã e sua prima. Primeiro, foi até a loja de armas da General Câmara, onde reforçou o arsenal e suas munições. Matou um zumbi que estava na loja e fugiu para a Amador Bueno, na antiga loja que afiava tesouras, etc. Viu duas katanas e seis shurikens sobrando na vitrine do lado esquerdo e pegou tudo. Se viu cercado de zumbis na saída, e com muita frieza, sacou uma espingarda das costas e explodiu as cabeças das criaturas.

Dali, foi para o Batalhão de Infantaria Leve do Exército, em São Vicente. A reserva de armamentos ainda tinha muita coisa, muita coisa mesmo. Ele pegou rifle sniper, fuzil, submetralhadora, granada, e um facão de uma pessoa morta na rua. Depois de algum tempo, chegou na Base Aérea de Santos, descarregou tudo num jatinho e ainda matou alguns zumbis antes de decolar. Durante o vôo, Matheus traçava seu plano e decidiu o seu destino. Seria Murdo, cidade fantasma no estado de Dakota do Sul, Estados Unidos.

Murdo foi a cidade escolhida por Matheus
Com a antiga avenida principal praticamente livre, Matheus conseguiu pousar o avião sem dificuldades, e descarregou tudo numa velha carroça. De lá, andou alguns metros com a carroça até chegar ao antigo hotel da cidade. Carregava as malas, até ser surpreendido por zumbis por todos os lados. Pegou duas submetralhadoras e saiu atirando nas criaturas que iam aparecendo. No quarto em que escolheu ficar, viu outros dois, e os matou. Resolveu entrar em um dos quartos para fazer vistoria, até que encontrou um bilhete.

"Refugiados na Igreja. Nos salvem!" dizia no papel.

Depois, foi até o lado de fora e encontrou uma moto, que estava funcionando! Deu uma volta pela cidade para conhecer mais onde sobre o local onde ia ficar refugiado. Depois disso, tomou um banho e tirou um cochilo.

No dia seguinte, Matheus acordou cedo e foi para mais uma vistoria pela cidade. E ele não ia estar sozinho por lá...

sábado, 25 de outubro de 2014

IMBER (Reino Unido) - Stephanie e Luiza

O vírus zumbi devastou a humanidade. Há bem poucos sobreviventes espalhados pelo mundo, e minha família está num lugar isolado e bem longe da zona de infecção. Eu e meus amigos estamos espalhados pelo mundo, tentando salvar mais pessoas e voltar para a safezone onde a família está.

Stephanie e Luiza

Stephanie é estudante de gastronomia, mas se tornou fuzileira durante o apocalipse zumbi. Luiza, prima dela, era estudante de jornalismo, e se tornou atiradora de elite. Para sair de Santos, as duas não sabiam pra onde ir. Como ainda tinha eletricidade e sinal de internet na cidade (ia tudo ser cortado em até uma semana), procuraram mapas de locais seguros. Decidiram, primeiro, se preocupar em ter transportes e reforçar o armamento para matar zumbis. Primeiro, Luiza encheu o estoque de comida e de bastante alimento para ambas, enquanto Stephanie preparava o armamento. Saíram de casa com dois facões cada uma, e "roubaram" uma pequena caminhonete para descer o Morro São Bento. Antes, pararam no Posto Policial, e pegaram pistolas automáticas.

Luiza dirigia, com o GPS ligado. Iam para a General Câmara, no centro de Santos, onde iam até a loja de armas, que foi visitada e utilizada por muitos sobreviventes que iam deixar a cidade ou ficar por lá mesmo. Pegaram munição e mais algumas armas, e dirigiam ao som de One Direction. Luiza atropelava os zumbis que via pelo caminho, e antes de decidir o próximo destino dela e de sua prima, parou para comer um sanduíche dentro do carro.

Stephanie deu a ideia de seguirem até o final da Amador Bueno, por conta de uma loja que afiava tesouras. Na vitrine, viu espadas ninja, shurikens, e afins. Tirou a pistola do bolso, deu dois tiros no vidro, pegou tudo o que viu e voltou para o carro. Armadas até os dentes, agora pensavam grande, e foram no mesmo caminho de outros sobreviventes, o Batalhão de Infantaria Leve do Exército, em São Vicente, para pegar armas ainda mais potentes. Após pegarem tudo o que viram, entre fuzis, rifles de alta precisão e metralhadoras, voltaram para o carro e foram para a Base Aérea de Santos, mesmo destino de outros sobreviventes que fugiram da cidade.

Viram vários aviões parados por lá, mas optaram por um bimotor, em que Luiza ia pilotar. Stephanie foi, armada, verificar se o avião tinha combustível. O tanque estava pela metade, e juntas, as primas deixaram o avião encher o tanque. Vinha uma horda de uns 20 zumbis, e Luiza gritava como doida. As duas se uniram e foram dizimando um a um, no tempo em que o combustível deixou o tanque cheio. Na cabine, Luiza quase foi atacada, mas Stephanie abusou da habilidade e triturou a criatura com duas espadas ninja. Assim que decolaram com o avião, pensaram em algum destino, longe dos grandes centros do mundo. Escolheram Imber, uma cidade fantasma situada na Inglaterra, com minas espalhadas pelo chão. Sabendo disso, ambas levaram um detector, para tomar cuidado onde pisam.


Cidade fantasma de Imber, na Inglaterra, foi o destino de Stephanie e Luiza
Após umas 7 horas de vôo, Luiza pousou o avião com extrema habilidade, e ambas desceram com as malas e as armas, para procurar algum lugar para ficar. Foram caminhando, até acharem uma igreja onde resolveram ficar.


Igreja onde Stephanie e Luiza ficaram hospedadas tinha surpresas
Ao chegarem lá, perceberam um barulho, e então, sacaram suas armas. Viram zumbis em tudo que era lado e ficaram apavoradas. Mas no apocalipse zumbi, isso não resolve nada. Então, as duas se invocaram e saíram distribuindo tiros em cada zumbi que aparecia pela frente. A fuzileira e a atiradora de elite foram dizimando as criaturas que entravam no caminho, até eliminar todos. Depois, foram tomar um banho, dormir, e descansar.

Acordaram quando o relógio marcava 10h30 da manhã, e saíram do seu abrigo, em busca de sobreviventes que se refugiaram por lá após o surto da infecção zumbi.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

CAMAK (Georgia, EUA) - Lucas Costa

O vírus zumbi devastou a humanidade. Há bem poucos sobreviventes espalhados pelo mundo, e minha família está num lugar isolado e bem longe da zona de infecção. Eu e meus amigos estamos espalhados pelo mundo, tentando salvar mais pessoas e voltar para a safezone onde a família está.

Lucas Costa

20 anos, estudante de jornalismo, faixa preta de jiu-jítsu e fera em muay thai e caratê. Fã de jogos e filme de zumbi, nunca imaginou que um apocalipse zumbi fosse real. Não serviu o exército, mas quando tudo começou, se preparou por conta própria e do seu jeito. Enquanto sua família foi para a safezone da Oceania, no Taiti (livre do vírus), ele ficou para lutar e salvar amigos em Santos, sua cidade natal. Saiu de casa com um facão e uma pistola automática, que encontrou no Posto Policial abandonado do Morro São Bento. Com uma cena fantasmagórica diante dele, pegou uma moto e desceu em direção ao posto de gasolina que fica bem na saída do túnel para abastecer. A visão que ele teve foi horrenda. Carros, ônibus e caminhões parados, destruídos e empilhados enquanto ele abastecia a moto, já que ainda tinha gasolina naquele posto. Após encher o tanque da moto por inteiro, foi costurando no meio do ferro velho a céu aberto, na avenida do Centro de Treinamento do Santos, fazendo a volta e indo em direção ao centro da cidade, na tentativa de resgatar algum sobrevivente e reforçar seu armamento.

Chegando perto da Loja de Armas, que fica na General Câmara (perto do prédio do Grupo Rodrimar), Lucas parou a moto bem na frente do estabelecimento e viu que a porta estava arrombada. Sacou a pistola e a engatilhou, enquanto mirava, a espera de que algum zumbi aparecesse. Como não aconteceu nada disso, ele pegou uma enorme bolsa e guardou muita munição, pegou outra pistola automática, dois revólveres e uma espingarda calibre 12. Como tinha muita bagagem, teve que abandonar sua moto e pegar um carro no estacionamento bem ali na frente. Pegou uma Land Rover que estava lá, com tudo aberto, e a chave no plug. Colocou boa parte da bagagem no porta-malas, e ficou só com a faca, duas pistolas e cartuchos de munição. Virou a chave, e o carro ligou. E por sorte, o tanque de combustível estava cheio.

Via zumbis por onde passava, e agora tinha como objetivo ir pra São Vicente, e invadir o Batalhão de Infantaria Leve do Exército, que já estava sem ninguém, mas com a reserva de armamentos intacta (na verdade, duas amigas dele passaram por lá). Não gastava munição à toa, até que viu uma moça sendo mordida por três zumbis. Ele parou o carro, desceu e saiu atirando, mas de nada adiantou o seu esforço, pois a mulher já estava morta, e daqui a umas horas, ia se transformar em um deles. A porta do Batalhão estava aberta, e Lucas tratou de fechar quando entrou com o carro, para evitar surpresas. Ao chegar na reserva de armamentos, viu fuzis, rifles de alta precisão e submetralhadoras, além de granadas. Pegou tudo o que podia e levou pro porta malas do carro, até que viu um pacote embrulhado e uma caixa do lado, com um bilhete.

Abriu o pacote e descobriu uma espada ninja, e abriu a caixa, encontrando dez shurikens dentro dela. O bilhete dizia: 

"Já tenho bastante dessas, então fica pra outro sobrevivente" - Assinatura anônima, com um beijo de batom no papel.

Tinha outro, também dizendo:

"A melhor rota de fuga é pela Base Aérea. Pilotar um avião não é difícil, lá está lotado deles. Escolha o melhor e vá para um lugar seguro". - Assinatura anônima, também com um beijo de batom no papel.

Deixando o batalhão armado até os dentes, Lucas ligou o GPS do carro em direção até a Base Aérea de Santos, que era seu plano B. O plano principal era ir até a marina do Guarujá e fugir num iate, ou ir ao Porto de Santos e fugir de navio, mas voltou atrás quando leu o segundo bilhete. Chegando na Base, se equipou devidamente com o armamento, e procurou por sobreviventes. Não encontrou, mas achou um bimotor, que também tinha um bilhete, com um beijo de batom no papel. Antes de ler, guardou o armamento na área dos passageiros e foi para a cabine de comando. Verificou o nível de combustível da aeronave, que estava cheio.

Leu o bilhete, que dizia:

"Cidades fantasmas ao redor do mundo são a melhor pedida para ficar seguro, fazendo uma estadia antes de ir para a safezone". - Assinatura Anônima

O relógio marcava 19h, e Lucas decolou da Base Aérea de Santos. O lugar escolhido por ele era Camak, uma cidade fantasma no estado da Georgia, Estados Unidos.


Cidade fantasma de Camak, no estado americano da Georgia

Foram quase nove horas de vôo, e ele conseguiu pousar numa área que podia servir de base aérea. Pegou o armamento, as bolsas e procurou um lugar para dormir um pouco, pois o relógio marcava 4h da manhã quando ele chegou. Invadiu uma loja abandonada e descarregou a bagagem, indo dormir num berço, pois era a única alternativa que tinha. Mesmo com 1,77 de altura, cabia ali. Acordou quando o relógio marcava 10h30, e foi até lá fora, onde encontrou um carro. Antes, teve que lutar contra oito zumbis. Sacou as duas pistolas da cintura e foi eliminando-os de seu caminho. Vieram mais, pareciam não parar, mas eram muito lentos, e isso ajudava. Foi derrubado por um deles e fez um corte no rosto, mas não foi mordido. Inverteu a posição e deu um tiro na cabeça do indivíduo. Percebeu outro vindo por trás, e sem nem olhar, mirou e acertou em cheio, com muita frieza. Após passar por apuros, fez o carro funcionar e dirigiu até uma casa perto dali.


Casa onde Lucas ficou era perto da loja onde ele dormiu quando chegou
Estacionou o veículo, e novamente descarregou o armamento dentro da casa. Ligou o interruptor para ver se tinha luz, e tinha. Abriu a torneira para ver se ainda havia água e teve sorte. Instalou algumas câmeras ao redor da casa, para ver aproximação de zumbis famintos ou sobreviventes em busca de abrigo, e depois, foi tomar um banho.

Ao entrar no banheiro, levou as duas pistolas e os estojos de munição para ambas, quando se deparou com uma menina, que aparentava ter uns 17 anos, desacordada e completamente nua. Loira, com um corte no rosto, assim como ele. Do outro lado da parede, outra menina, toda nua, morena, aparentava ter 24 anos e com marcas de mordida. Ela grunhia e rastejava em direção a ele. A loira acordou e gritou por socorro, quando Lucas sacou a arma e matou a zumbi.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

BODIE - (Califórnia, EUA) - Thabata Guerreiro (parte 1)

O vírus zumbi devastou a humanidade. Há bem poucos sobreviventes espalhados pelo mundo, e minha família está num lugar isolado e bem longe da zona de infecção. Eu e meus amigos estamos espalhados pelo mundo, tentando salvar mais pessoas e voltar para a safezone onde a família está.


Thabata Guerreiro

Formada em Engenharia Química, 22 anos, natural de Santos (SP), faixa roxa de jiu-jítsu e fera em caratê. Pouco depois de ter se formado na faculdade, viu o maldito vírus devastar muitas pessoas a sua volta. Ela conseguiu escapar, e fez sua família ir para a safezone. Estava em casa quando viu vários zumbis pela rua, e decidiu fugir, levando como arma um facão. Viu uma moto estacionada na frente de uma padaria que recebia diversos torcedores do Santos em dias de jogos, colocou o capacete e saiu em disparada na direção de uma base da Polícia Militar para conseguir um armamento. Deu de cara com dois zumbis, e usou sua habilidade em artes marciais para acabar com ambos. No bolso dos dois, duas pistolas automáticas, mais os coldres. Ela atirou num cadeado que trancava o armário de outros armamentos, e conseguiu uma submetralhadora, além de duas granadas e algumas bananas de dinamite, que poderiam ser úteis mais pra frente.

Trocou a moto por um carro que estava estacionado na Delegacia, para ter mais espaço para guardar o armamento. Foi até o centro da cidade, e aproveitou para parar em outra loja de armas, onde pegou dois revólveres e um rifle de alta precisão, além de uma espada ninja. Pisou fundo para São Vicente, onde ia ao Batalhão de Infantaria Leve do Exército, por onde sua amiga, Stephanie Telmo, já havia passado. Entrou na reserva de armamento e pegou outro rifle de alta precisão, diversas munições e um fuzil AK 47. 

Seguiria os passos da amiga ao acelerar em direção a Base Aérea de Santos. Pegou as malas e colocou em um bimotor que estava abastecendo. Ela olhou e percebeu que o tanque já estava cheio, então fechou a entrada de combustível e tirou a mangueira que abastecia. Não precisou gastar munição com zumbis, porque matou um com a espada ninja que havia pego na loja de armas. Então, entrou no bimotor e levantou vôo. A parada dela ia ser em Bodie, uma cidade-fantasma na Califórnia.


Thabata ia parar em Bodie, na Califórnia
Conseguiu pousar tranquilamente e se preparou com o armamento mais pesado possível para enfrentar os zumbis. O resto ficou na mala, além dela se equipar com muita munição. Para a sorte dela, ainda tinha abastecimento de água, e também energia elétrica. Armada e carregando suas malas, Thabata achou uma casinha, que seria sua moradia enquanto estivesse em Bodie. Descarregou tudo no quarto, e encontrou uma moto parada na Igreja bem em frente. Resolveu fazer uma vistoria lá antes de tomar banho e descansar, para ver se encontrava sobreviventes.

Encontrou uns dez zumbis lá dentro, e aí, sacou dos coldres as duas pistolas. Dizimou nove com muita frieza, acertando tiros certeiros na cabeça. Até que o outro a derrubou, e por muito pouco, não a mordeu. Ela aproveitou para pegar uma das pistolas e estourar a cabeça do monstro. Depois, continuou a vistoria pela Igreja e eliminava os zumbis que apareciam.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

ST. ELMO (Colorado, EUA) - Stephanie Telmo (parte 1)

O vírus zumbi devastou a humanidade. Há bem poucos sobreviventes espalhados pelo mundo, e minha família está num lugar isolado e bem longe da zona de infecção. Eu e meus amigos estamos espalhados pelo mundo, tentando salvar mais pessoas e voltar para a safezone onde a família está.

Stephanie Telmo

Formada em Engenharia Química, 22 anos, natural de Santos (SP), faixa-preta de jiu-jítsu. Deixou a cidade por conta da infecção que se espalhou de forma devastadora por lá. Foi até uma loja de armas no centro da cidade e pegou quase tudo o que viu: pistola automática, revólveres, granadas e dois facões. Dirigindo, foi até outra loja, arrombou a porta e pegou duas espadas ninja, além de algumas shurikens.

Cercada de zumbis, eliminou os que estavam na sua frente e voltou para o carro. Pisou fundo em direção a uma base da Polícia Militar, para reforçar seu armamento. Novamente, ninguém lá dentro. Ela pegou munição de pistola, coldres e uma espingarda calibre 12. Stephanie ainda queria deixar seu armamento ainda mais pesado, e acelerou para o antigo Batalhão de Infantaria Leve do Exército, na divisa entre Santos e São Vicente. Encheu uma bolsa com granadas e pegou três fuzis e duas submetralhadoras. Parou para abastecer o carro, e teve muita sorte, porque o posto onde ela parou era um dos únicos ainda com combustível disponível. 

Seu destino seria a Base Aérea de Santos, onde pegou um monomotor, conseguiu encher o tanque inteiro e pilotou por algumas horas. O destino seria a cidade-fantasma de St. Elmo, no estado do Colorado, Estados Unidos.

St. Elmo, Colorado
Stephanie conseguiu pousar o avião e saiu dele extremamente exausta, após horas pilotando. Descarregou as várias bolsas e entrou numa casa abandonada. Descarregou tudo e foi tomar um banho (por sorte, o abastecimento de água e luz ainda funcionava na cidade-fantasma, que era antigo roteiro turístico).

Entrou no banheiro carregando dois revólveres, para caso de algum zumbi aparecer. E na verdade, apareceram quatro. Engatilhou as armas e matou dois deles, enquanto um a derrubou, fazendo soltar um dos revólveres. Lutando para não ser mordida, ela acertou a cabeça do que estava em cima dela, e ainda deitada, acertou a cabeça do outro, em cheio. Depois, foi tomar banho e dormiu por algumas horas. Era o dia nascendo, e Stephanie acordou com um barulho, mas não era nada demais. Ela já ficou acordada ali.

Stephanie enfrentou problemas ao chegar ao seu refúgio em St. Elmo, mas demonstrou frieza total e conseguiu escapar de zumbis
O primeiro objetivo dela era sair em busca de sobreviventes por ali, mesmo sabendo que era uma cidade-fantasma, podiam haver pessoas por lá (além dos zumbis). Depois, ia tentar se comunicar via internet com Thabata, sua ex-colega de faculdade, e que estava na Base Aérea de Santos, pronta para deixar a cidade. O destino dela seria outra cidade-fantasma nos EUA: Bodie, na Califórnia.

INTRO

Galera, esse blog foi criado para postagem de histórias fictícias de um apocalipse zumbi. Postarei histórias minhas e de amigos próximos. Os cenários que eu escolho são cidades fantasmas ao redor do mundo. Espero que gostem ;)